PÁGINAS

sábado, 12 de maio de 2012

Atletico: Audax pede anulação de jogo e Galo apresenta defesa



A partida que selou o acesso do Galo para a primeira divisão de 2003, os 2 a 2 do Atlético Sorocaba contra o União Barbarense,dia 29 de abril último, na rodada final do quadrangular decisivo da Série A-2 ainda está rendendo “pano para manga”. O Audax, como  terceiro interessado (quer a vaga do Atlético Sorocaba), entrou com um pedido nesta quinta-feira pedindo a anulação do jogo junto ao Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo alegando uma série de motivos que ao seu ver o teriam ‘prejudicado”.
O Clube Atlético Sorocaba, por seu sinal protocolou ontem, no Tribunal de Justiça Desportiva de São Paulo, sua defesa contra o pedido, através do advogado, Claudinei Brasil Borges.

Alegações  do Audax
 -  Em sua reclamação, o time paulistano (ex-Pão de Açucar questionou  a escalação do árbitro do jogo e o Audax considerou “estranha e descabida” a escalação do árbitro Luciano Alves de Lima.  Segundo o advogado atleticano, o Audax, acusour que houve, por parte do apitador,  “vontade explícita de provocar determinado resultado e dele se aproveitar”. 
Claudinei Borges ainda explica que o Audax questiona o uso de aparelhos de comunicação pela equipe de arbitragem; e  a expulsão de jogadores, além do pênalti no final da partida, assim como os sete minutos de acréscimo dados pelo apitador.
Contra-ataque do Atlético – Em sua defesa, e ao mesmo tempo, “contra-atacando”, o  advogado do Atlético, explicou que a indicação do juiz foi feita por sorteio público do Conselho de Arbitragem.
Segundo o Claudinei Borges, além disso, as expulsões aconteceram para ambas as equipes e até por conta disso, bem como pela “cera” do adversário após o primeiro gol atleticano, o tempo de acréscimo foi de acordo com as excessivas interrupções do jogo.
O advogado reiterou ainda, segundo sua defesa,  que o tempo perdido durante o segundo  tempo foi tanto que mesmo incluindo o acréscimo dado pelo árbitro, o tempo de bola rolando, foi inferior à média estabelecida pela Fifa.
De acordo com o advogado do Atlético, o vídeo da partida apresentado pela defesa confirma que o jogador da União Barbarense não estava com os braços atrás do corpo, como alegam os advogados do Audax.  “A impugnação da partida é absolutamente inconsistente e passível até de representação criminal por ofender a reputação, dignidade e decoro dos competidores, do árbitro, do Presidente da Comissão de Arbitragem e da própria Federação Paulista de Futebol”, justifica o advoga do clube sorocabano. Claudinei Borges finalizou dizendo que“as alegações estão desprovidas de qualquer prova legítima, sendo totalmente levianas”.

Nenhum comentário:

Postar um comentário